terça-feira, 12 de março de 2013

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Fui estuprada...e adorei!


A noite de calor me chamava pra rua. Já imaginava o q podia ver, homens sem camisa, estendendo o horário de ir embora para casa pra tomar uma cervejinha, quentes, sedentos por uma bundinha pra comer.
Andei por um dos meus caminhos tradicionais e não demorou pra encontrar o que eu procurava. Saiu de um bar um negro de cara fechada, forte, com vários guarda-chuvas nas mãos. Uma miragem! Seguiu caminho, cambaleando um pouco e quando vi isso, meu coração acelerou. Resolvi seguí-lo com calma, já que de duas uma, ou ele morava muito longe, e poderia abordá-lo em um local menos movimentado, ou morava perto, na rua, pois não parecia morador de alguma casa da região.
Como as coisa iam dando certo, ele caminhou em direção a uma passarela q durante a noite não tinha nenhum movimento de pessoas e pouca luminosidade. Acelerei o passo e me emparelhei com ele. Alguns segundos, após uma breve acalmada para que percebesse minha presença, perguntei:  -Oi, vc vende guarda-chuvas?
Ele se virou, e me olhou de cima a embaixo e sem mudar a expressão fechada respondeu:
-Não
Resolvi perguntar mais:
- E aí, ta dando uma volta? Voltando pra casa?
Dessa vez ele apenas me olhou, sem responder nada.
Percebi q tinha pouco tempo até voltarmos pra uma rua movimentada, e teria que agir de forma mais direta.
 - Sou afim de chupar o pau de um negão.
Ele me olhou novamente. Sem reação, continuou caminhando.
Insisti:
- Negão tem o pau grande. Eu adoro. Você tem o pau grande? - perguntei, já com a voz mais macia e feminina, quase sussurrando.
E pra minha feliz surpresa, ele respondeu:
- Tenho.
Não podia perder o embalo e fui rápida como meu coração estava::
- Quer comer o meu rabinho com ele?
E quase gozei, quando ele me disse:
- Quero.
Demos mais alguns passos em silencio até eu retomar o folego. Continuou:
 - Você aguenta tudo?
Confiante, mas sem saber o que me aguardava respondi:
- Tudinho. Adoro. - Levantei o peito - Sabe de algum lugar?
- Se não fosse tão tarde, te levaria a um motel ali, - Nessa hora percebi q estava muito bêbado. - mas vamos até um lugar q conheço.
Chegamos a um beco, em frente a um prédio, com todas a luzes apagadas, que não dava pra saber se tinha moradores ou se era abandonado. Atrás de um muro de registros, ele recolheu alguns papelões, afastou algumas coisas pro mato ao redor, cobriu o chão, pediu desculpas por ter chovido e o local estar um pouco úmido, e disse q poderia me deitar.
Adoro me deitar em lugares assim, mas o prédio com todas aquelas janelas em frente nos vendo, me deixou pouco a vontade. Tudo bem, mais uma aventura.
Ele se sentou, abriu o zíper de sua calça, e tirou pra fora uma rola, que sinceramente, nunca vi maior. E olha q já vi várias! Era assustadora, devia ter uns 26 cm, uma cabeça imensa, grossa. Enorme! Comecei a tremer de tesão. Minha boca mal conseguiu guardar 1/3 daquele cacete. Q delícia. Chupei muito. Fechava e abria os olhos, como se estivesse em um sonho q continuava mesmo quando acordado.
- Deite e vire. - Me ordenou, puxando minha calça e me jogando sobre o papelão.
Foi quando notei que seu comportamento havia mudado, tornara-se mais agressivo. Gosto que me tratem assim, mas como não o conhecia, me assustei um pouco.
Estava tremendo, e quase rasguei a camisinha ao colocá-la naquela mastro gigante.
- Bota devagar, pra entrar tuudo...- arrebitei minha bunda ao máximo e ele como um animal me agarrou de uma vez e enfiou todo seu cacete de uma vez, sem dó, como alguém enfiando uma arma em alguém. Não aguentei e gritei. Assim como o pau era o maior q já tinha visto, a dor foi a maior que já senti dando meu cu.
Porém, ele não sessou. Parecia tomado de uma selvageria incontrolável. Tentei afastá-lo. Não que eu não quisesse, mas para diminuir um pouco a dor. Me segurou mais forte pela cintura, e enfiava e tirava com vontade seu pau. Eu tentava resistir, mas ele era forte, e quanto mais eu tentava me esquivar mais ele ficava agressivo, repetindo várias vezes"eu adoro uma bundinha branca", "você é minha mulherzinha", "eu gosto é de cu"...e me fodia muito.  Estava tensa e assustada, mas qdo ele disse "Vou te comer a noite toda" percebi q reagir seria mais difícil, e apesar da dor, tentei relaxar, satisfazê-lo e assim que ele relaxasse fugiria, já que não sabia o que aquele homem era capaz de fazer. E foi o melhor que fiz. Pensei: esse pau é perfeito, apesar da falta de jeito como começou a me comer, e a dor q estou sentindo, isto esta muito bom.
Ele me comeu por mais de uma hora e meia sem parar, sem diminuir o ritmo e a pressão. Gozei duas vezes, intensas. Já estava sem forças, ensopada, completamente entregue aquele macho estuprador. Ele não gozava, seu pau jamais amolecia e continuava muito ignorante.
Foi quando aproximou-se um caminhão de coleta de lixo para recolher os lixos ali próximos. Era a chance q precisava pra fugir. Me soltei de seus braços, levantei minhas calças, peguei minha camisa e pulei pra fora de trás do muro. Estava livre, foi o q pensei. Porém quando olhei, o negão vinha atrás de mim , se vestindo, ainda com aquela pauzão enorme fora de sua calça e dizendo " as coisas não funcionam assim não, vem cá."
Senti uma vontade imensa de voltar, e ser a mulher daquele malandro, e ser submissa por todo resto daquela noite. Mas fui prudente, sabia o risco se voltasse. Por isso apenas gritei pra ele:
- Eu volto. Eu volto negão. Sou sua...
E corri, corri muito, sem olhar pra qualquer lado. Só corri.
Demorei alguns dias pra me sentar confortavelmente e vou demorar anos pra me esquecer do dia que fui estuprada por um negão.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

terça-feira, 28 de agosto de 2012