sábado, 25 de setembro de 2010

Caminhada interessante

As vezes não fico muito avontade quando trago alguém que eu quero aqui em casa, porque adoro gemer bem alto, e a maioria dos vizinhos nao sabe quem realmente sou entre quatro paredes. Mas em outras, meu tesão é tanto que não resisto e chamo o bofe pra minha casa.
Desta vez nem se eu quisesse. Havia pessoas se hospedando comigo e eu não podia me dedicar aos encontros marcados virtualmente. Como a vontade de dar era muita, por volta das onze da noite resolvi dar uma saidinha. Quem sabe não encontrava um rapaz voltando da aula ou do trabalho...
Subi, desci, e cheguei ao centro. Prostitutas, homens apressados, trabalhadores e traficantes se distribuiam na imensa avenida. Caminhando lentamente, observava a todos com quem cruzava, afim de receber um olhar mais lascivo de retorno.
Ao passar por um buteco, desses com juckebox, vi um homem de aparentemente 30 anos , negro ( ui!) sentado em um banco de balcão com os olhos fixos em uma TV sem som que estava ligada. Percebi que se eu parasse no ponto de ônibus a frente do bar, eu ficaria visivel só para ele, caso ele desviasse o olhar para a rua. Esperei alguns minutos e nada dele dar sequer uma olhadinha. Resolvi então entrar no bar, ficar ao seu lado e comprar um cigarro picado ( pensei em cerveja, mas me tomaria muito tempo ali). Ao entrar, o dono atrás do balcão não me deu atenção, pois estava intertido em uma partida de baralho com outros clientes ao fundo do bar. Eu de forma alguma me importei. Quanto mais tempo ali do lado daquele homem cor do pecado melhor para minha estratégia de ser observada e desejada. Após alguns minutos fui atendida, comprei o cigarro esperei o dono sair e fiz que havia me esquecido do fogo. Ótima oportunidade de puxar papo. - Tem fogo?
Por instantes imaginei ouvir aquela voz bêbada dizendo algo como "tenho, só isso vc quer?" , mas ao invés disso o homem se virou para o dono do bar e disse:
- O rapaz ta querendo fogo aqui João.
Foi desanimador, tinha ficado claro que o homem era conhecido do ambiente e do dono e com minha experiencia sei que raramente ele iria dar qualquer ideia para mim perto de seus conhecidos. Tudo bem , agradeci, estufei o peito, dei meia volta e segui para fora do bar.
Caminhei por mais uns 8 quarteirões em linha reta até que resolvi virar e começar o meu retorno. Em um dos cruzamentos de um bairro comercial, vazio, topei com um rapaz (mais um negro...ai o que posso fazer? adooro), baixo, de mochila, em passos largos e apressados. Como aquela região é de pegação, qdo encarei-o já esperava que ele olhasse, e minha torcida era pra que ele não fosse um passivo como eu procurando um macho.
Qdo olhei ele já sorriu - Chega aí. E aí tdo bem? O q ta arrumando?
Fui bem direta:
- To procurando uma rola pra eu chupar...
- Ah é? - ele respondeu e já perguntou - grossa de um negão?
- Rsrs adivinhou.
- Então você achou a pessoa certa. Tô louco pra gozar numa boquinha.
- Hummm...vc sabe de algum lugar aqui perto?
- Sei sim. É programa. Cobro dez reais.
Ah não...miche. Não são dos que mais me atraem. Não gosto do jeito esperto que eles nos tratam. Prefiro homens heteros, que gostam de uma aventura e que não tenham muita experiência com viadinhos. Mas por ele ser negro e já ter me dito como era sua rola, eu animei.
- Tá, então vamos. Onde é?
- É ali.
E começamos a caminhar na direção que ele apontou. Foi me perguntando coisas como onde eu morava, onde trabalhava e tal. Ainda estava meio desconfiado com o lugar onde estavamos indo e incomodado por ter que pagar por uma gozada.
De repente nos encontravamos na rua dos miches e quando ele apontou um lugar atrás de uma caçamba na calçada, foi broxante. Adoro dar na rua, mas ali, em uma rua onde toda hora passa carros procurando garotos de programa. Aném, e ainda pagar pra isso. Não. Desisti. Pdei desculpas, disse que não concordava com o lugar, arrumei uma desculpa de dinheiro e segui andando. O cara não gostou, reclamou, disse que gastei o tempo dele, tive medo até que ele pudesse ser mais agressivo comigo. Mas por minha sorte não foi. Continuei a subir a rua e na primeira virei, pra sair daquele lugar e da vista dele.
Estava em poucos minutos em um bairro nobre, com predios de bela arquitetura, que fizeram aquela caminhada tomar ares contemplativos. O silêncio, o ronco vindo das residências, um barulho de carro ao longe e uma tv de um vigia mais próximo.
No meio de um quarteirão de casas, avistei um escritório de marquises, bastante iluminado onde pensei: ali ta dormindo alguém. Entre esses moradores de rua costumo achar homens com perfil que eu gosto, e algumas vezes, são limpos, parecem que tomam banho pra deitar-se. Olhei e não acreditei! Realmente havia um homem deitado de barriga pra cima, em um bequinho, entre o escritório e um outro comercio. Tudo fácil pra me aproximar. Já passava da meia noite e não tinha ninguem na rua, o lugar era escondido e escuro, e o cara estava deitado em uma posição que eu já poderia apalpá-lo sem o acordar. Porém, quando me aproximei, uma voz grossa me repreendeu:
_ Que c quer?
Mais uma vez fui direta, seduzida por aquela voz:
- Quero chupar seu pau.
- Tem dinheiro? - perguntou. Ponto positivo, sinal de que ele gosta...
- Ah... só tenho algumas moedas - falei manso e fui me aproximando.
Desconfiado o homem se ergueu um pouco de seu colchão. Pude ver que ele era forte, moreno, aparentava uns 45 anos, usava bigode. Nossa, que homem!
- Você está mal intensionado. - Afirmou
- Que isso, pelo contrário, rs, eu to bem intensionado.
Quando terminei a frase, o homem descobriu-se de seu cobertor e me surpreendeu já com um grosso e cabeçudo pau duro para fora das calças.
- Então vem cá - me chamou.
Que delícia. Chupava devagar, praquele momento não acabar mais. Um pau cheiroso e gostoso, de um macho é tudo de bom. Enquanto lambia de todas as formas, acariciava seu abdomen definido, com uma cicatriz sex e mamilos pequeninos e durinhos. Ele fazia expressões de prazer e puxava meu cabelo, e eu quase me virava pelo avesso. Depois de muito tempo daquela prazer pedi pra ele comer a minha bundinha que não estava aquentando mais, mas ele recusou. Disse que tinha camisinha ( claro, sempre!)mas ele disse que só me satisfaria se eu lhe desse dez reais. Disse novamente que não tinha e após insistir novamente ele guardou a rola rapidamente e disse pra eu voltar no dia seguinte no mesmo horário com o dinheiro que ele me comeria todinha. Veio fácil, foi fácil. Insisti novamente mas ele disse que estava sem sono e fim de papo. Me levantei e pensei: amanhã não posso vir, mas meu primeiro compromisso da semana sera voltar ali.
Ainda sem gozar continuei a caminhar...
Já estava

domingo, 20 de junho de 2010

Brasil x Costa do Marfim

Tem dia que temos sorte, e outros que estamos mais confiantes.
Estava com as duas coisas!
Voltava da casa de um amigo onde assisti o jogo entre Brasil e Costa do Marfim pela copa do mundo, que já me excitou a tarde toda, louca por um negão. As ruas do centro são ótimas pra quem gosta do perfil de homem que eu gosto, macho, mãos grossas, de pegada, geralmente hetero. Abri mão de uma carona e de um taxi para ir para casa caminhando, com a certeza de encontrar um macho que comesse minha bundinha, depiladinha e cheirosa.
Em frente a um dos poucos lugares que não imaginava que tivesse alguém interessante, próximo a um semáfaro, atrás de uma pilastra, eu não acreditei quando vi! Era um negão alto, de boné, em pose meio curvada de bebado rsrs, batendo uma punheta lenta. De longe dava pra ver que aquele cara tinha um cacete enorme.
Passei encarando aquela rola, e ele não se incomodou e continuou a bater, agora mostrando todo aquele instrumento. Porém, mais uns passos e percebi que havia um rapaz c/ camisa do Brasil em um ponto de ônibus, me encarando. - Pronto! Só essa que faltava, alguém conhecido - Abaixei a cabeça e segui caminho. Quando olhei pra trás pude ver o rapaz indo em direção ao negão. Resolvi parar e observar a continuação daquilo. Me encostei no muro, como se esperasse um ônibus. Pude ver quando o rapaz se abaixou e começou a mamar aquela rola que tinha visto a pouco. - Ai que inveja!
Com o semáfaro fechado, os carros começaram a parar, o que incomodou o rapaz que voltou para o ponto de ônibus novamente.
Com a minha experiência, pensei que ou o rapaz sairia dali com o negão, e aí pensei de puxar papo pra irmos juntos, ou ele desistiria por ser um lugar bastante movimentado.
Esperei...esperei... algumas pessoas passavam na calçada, e entre um instante sem movimento e outro o rapaz voltava ao negão e chupava mais o seu cacete.
Estava quase desistindo e aceitando a derrota para aquele rapaz de camisa da seleção, quando ele, depois de mais uma parada de carros no semáfaro, não voltou para o ponto de ônibus e seguiu na direção contrária. Vibrei! Era minha chance. O negão continuava lá se masturbando.
Me aproximei, e quando o brasileirinho olhou pra trás, aquele negro delicioso já era meu.
Já cheguei pegando seu pau que era enoorme! - Ei vamos continuar! - o disse.
Ele gostou, aproveitei e já fui mais direto - Vamos pra um lugar mais calmo, quero dar minha bundinha pra esse cacete lindo. Quer comer meu rabinho?
Ele tinha uma fisionomia de pedreiro, camisa de botão com uma jaqueta de napa, um boné surradão, mãos cheias de calos, e estava visivelmente embreagado.
Quando ele me respondeu perguntando: quero comer seu rabinho, vc vai aguentar esse pintão? -Apontando aquela coisa linda - é grande...
- Adoro pau grande e grosso assim - respondi já lambendo os lábios.
- Então vamos - Concordou.
Conheço alguns lugares bem escondidos na cidade que pode-se ficar a vontade pra dar uma trepada rápida, e ali estavamos próximo de um bequinho, embaixo de uma ponte, que sabia que rolava, mas ainda não tinha ido lá. O cara tava louco de tesão. Por ele, me comia na rua.
Fui andando na frente, arrebitando a minha bunda e rebolando pra que ele pudesse ver. ele vinha atrás massagendo aquele volume entre as calças.
Quando chegamos no beco, o negão já veio me pegando com força, do jeito q um macho deve pegar uma femea, Foi abaixando minha calça, minha calcinha, e lambendo me cu. Fui as alturas!
Me colocou de bruços sobre uma pedra, pôs uma camisinha e encostou sua cabeça rosada no me rabinho.
- Agora vai ter que aguentar! - disse, já empurrando aquele mastro.
Só pude gemer, e sentir com prazer toda aquela rola sendo enfiada na minha bunda.
Meia hora, ele me comendo. Um negão, com pegada de homem, e uma rola gigante, cabeçuda, grossa e cheia de veias, até ele gozar.

Saimos um para cada lado...

Cheguei em casa exausta...

...e feliz :)

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Tata - crossdresser submissa, a procura de rolas negras e carentes.

Gato, adoro uma rola negra e grossa.

Eu sei que vc está procurando aqui uma menina quente que dê uma manutenção nesse pauzão.

Quem sabe hoje a noite mesmo...

Você é direto horny? Eu sei q vc quer!


Você tem perseguido as gatinhas do orkut, facebook, msn pra lá e pra cá, marcando data pra se encontrarem e nada!
Rsrs, Eu sei ! Tudo o que vc quer é uma trepada bem gostosa.

Tenho a solução pra vc.

Marcamos um encontro.
Se for do meu gosto, viemos ao meu apartamento, tomamos uma bebida, você senta no sofá, relaxa, assiste um DVD porno bem gostoso. Enquanto isso, me ajoelho e trabalho minha boquinha talentosa. Melhor do que as garotas q tem procurado.
E quando estiver quase explodindo de tesão com seu pau em minha garganta, te darei uma das experiências mais deliciosas que já teve.

Sim, eu sei que vc é um homem discreto, comprometido, muitos amigos, ninguém pode saber, heterosexual. E talvez nunca tenho tido uma aventura dessas antes. Relaxa...

Entrará e sairá discreto, rsrs. Prometo privacidade e descrição!

Sobre mim: sou uma crossdresser ( garoto q veste-se de garota) de 1,73, magra, bundinha lisinha, tenho 25 anos.
Meu cabelo natural é liso e preto, uso perucas loiras ou ruivas se quiser.
Adoro usar saias, salto alto, meia calça, lingeries, perfumes.

Se vc é um negão macho, procurando uma femeazinha submissa pra te satisfazer, me procura.

tatacdzinha@gmail.com

Mulheres, homens caucasianos, cds ou tvs, por favor não me procurem.

Procuro somente por homens negros ( africanos, caribenhos, bahianos, etc). Negão!

terça-feira, 25 de maio de 2010

domingo, 9 de maio de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

segunda-feira, 1 de março de 2010

terça-feira, 5 de janeiro de 2010